segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sessão Maguila

pros ‘da antiga’, que assistiram às lutas de Adilson Maguila..depois da luta, ele começava a agradecer e ficava 15 minutos, agradecendo até o Zé do Boteco!!!


Patota da Facul:
Alê Milho (pela risada contagiante e por me chamar aos gritos, me acordando muitas vezes. Homem de Deus!!! Amo vc, amigo!!!)...
Fernando Paulo (amigo, irmão, paixão! minha vidinha!!! não quero te perder nuncaaaa!)
Bernardo (Bebê!!! Não penso mais nisso, mas continua valendo! Se um dia eu tiver um filho, ele será Bernardo. Pelas conversas paralelas na aula do Gringo – e pelas broncas!kkkkkkk – pelas idéias sobre tudo! E pelas trufas!!!!!)...
Paulo Roberto - (por me fazer chorar de rir...e ter um testemunho lindo e exercitar a verdadeira graça.. exemplo)
Erik (por segurar uma bomba comigo e estar sempre presente sempre que tive medo de verdade)....
Marco Antonio (por lutar comigo até o fim... e quando o fim chegou, não me deixou sozinha... orou, chorou e esteve comigo e, sobretudo, me respeitou! Sinceramente: Obrigada!)....
Betuel (pastorzão... foi antes de mim... mas continua comigo... Betu de perguntas bem colocadas, de questões acima de qualquer questão!)....
Filipe (vi crescer de forma magnífica. E vai continuar crescendo. Menino tranqüilo, esforçado e amigo... obrigada por estar por perto, sempre!)....
Jordan (não dá pra esquecer... lindo! Companheiro, alegre. Faz faltaaaaaa!!!)...
Rafinha (tmb já foi, mas tamojuntoemisturado, moleke! Ainda me chama de tia... tenho no coração... é desses que dá vontade de segurar no colo.. as vezes pra acalentar, as vezes pra dar uma surra! Amo vc!)...
João Carlos (pela mão quente e sempre disponível!!! Sempre por perto e preocupado! Obrigada, lindo!)
Sandra (o centro! Controlada, estável. Obrigada pelo ponto de equilíbrio!!!)...
Cléber e Rodriguinho (não sei.. não dá pra separar os dois anjinhos!!!! Sobrinhoooooos!!!!)
Fábio (pelo pastor que sempre foi na minha vida! O pouco que conversamos, as poucas frases que me dirigiu foram certeiras: ‘o controle da sua vida não está nas suas mãos, então relaxa’... ‘Não queira fazer perfeito, apenas continue’... é isso, Fábio, estou continuando!!!)...
Giba (pela paciência de fazer um trabalho comigo.. e pelo 10 que me deu a oportunidade de tirar!!! rsrsrs)...
Ronaldo (centrado, crítico, amigo)....
Almir (o maaaais xarope e adorável!!!! Amo vc!)...
Emanuel e Ismael (parecem irmãos.. gêmeos... rs.. pela alegria e exemplo de estudantes que vocês foram pra mim nesse tempo)...
Elisangela... pelos segredos guardados no coração... pela fé... pelo amor... pela graça... pela força.. pela gana... obrigada por me ensinar tanto!
Ricardo Van Tol... pelo amigo.. pelo pai... pelo pastor... pelo coração generoso... por segurar minhas crises... por me ouvir chorar... pelo silêncio em respeito a minha dor... pelas crises de riso... pelos ovomaltines na PUC... pela amizade, carinho... por tudo!

tem tantas outras gentes!!!! Fernandos (todos.. todos mesmo.. sem exceção.. bem ou mal me ajudaram e contribuiram pro meu amadurecimento!)... Luiz Felipe (guri de Deus.. continue com a mente aberta e arejada).. Dani Gruba (pelas dúvidas que tantas vezes foram minhas e que tive resposta em você!).. Carlos (pelo tempo de silêncio.. que esse nosso tempo seja o de amor!!! fique bem e persevere! amo vc!)...

Ahhh... eu não esqueci de você... E vou estar na sua formatura, ok? lá no gargarejo!!!

Fazemos parte e trabalhamos pelo mesmo Reino. Estejam bem, fiquem bem, concluam a jornada - seja ela qual for - e fiquem com Deus!

Sempre ouvi que “um mais um é sempre mais que dois”... Aqui eu tive certeza!

Ainda tem a galera da facul (professores, diretores, funcionários)... mas fica pra outro post!

E Àquele que é poderosos para nos guardar de tropeçar para nos apresentar puros e imaculados, em júbilo, perante sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por meio de Cristo, nosso Senhor. A Ele a glória, majestade, domínio e poder. Antes de todos os séculos, agora e para todo sempre (Jd.1: 24,25)

O sol vai nascer e a luz vai brilhar


Faz tempo que não posto por aqui... Mas já avisei, no meu primeiro post, que não queria nada engessado, nada por 'obrigação', né?

... e por falar nisso...

Estou pra tomar uma decisão muito importante. Hoje. Quer dizer, já tomei a decisão. Só preciso concretiza-la. Vou trancar a faculdade. Temporariamente. Estou entrando em uma fase muito prática, pouco teórica e as teorias têm me irritado um pouco. Parece que não fazem sentido. Sei que fazem e que tudo que eu fiz, li, aprendi, assimilei ou não, serão utilizados agora. Vou continuar estudando. Não sistematicamente. Diariamente. Não consigo não ler, não estudar. Mas preciso me concentrar no que eu quero hoje.



Como eu disse em um comentário anterior: as pessoas nos cobram posições. Eu até me posiciono, mas não morro naquela posição. Vou mudando, conforme o corpo vai doendo. E mudo rapidão, porque dói pra caramba...


E o que eu quero hoje... fazer o bem, não importa a quem! rs... é isso aí, pôr a mão na massa. A mosca do Terceiro Setor me picou. Estou em febre por fazer alguma coisa. Estou fazendo! As coisas estão acontecendo de forma muuuuito rápidas e me fazendo decidir coisas importantes, de uma hora pra outra, de um dia pro outro.


Mas estou em paz e feliz com o que estou fazendo. Conforme for acontecendo, vou contando aqui.


Por enquanto, dá pra dizer que as minhas decisões, apesar do pouco tempo pra toma-las, estão sendo bem pensadas, bem calculadas. Apesar de muitas vezes, parecerem tristes e de ímpeto, acreditem!, estou feliz e vejo um futuro em tudo isso. Fazia muito tempo que eu não via futuro! E isso já é um presente legal.


Ah, a foto? É visão de futuro! O sol continua nascendo no Pouca Farinha. E a Luz vai brilhar naquele lugar!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Invisíveis

Todo bairro e até pequena cidade tem um maluquinho andarilho. Cada um tem uma mania. Em Mogi das Cruzes, onde nasci e tá 90% da minha família – pelo menos a que eu conheço – tinha um que andava ‘dirigindo’ pelas ruas com uma tampa de panela, imitando volante. Dizem que foi atropelado. Uau! Ele diria que tinha sido um engavetamento.

Quando eu era menor (siiim, eu já fui menor que isso!), tinha um no bairro que eu vivia. Lembro do apelido dele: Sapo. Era da favela que tinha na rua de trás de casa. Mas também vivia em outras ruas do bairro.

Tem um no bairro que eu moro. Ele dá uma irritada. Ele ‘late’ no meio da noite. Acorda a vizinhança toda. As vezes é engraçado. O curioso é que eu nunca o vi, só ouvi. Já vi o colchão que ele mora. Passo por ele toda manhã, indo pro trabalho.

Sempre tive uma curiosidade estranha por essas pessoas. Não em conhece-las agora. Mas saber de onde vieram, se têm família, como chegaram a essa condição. Na verdade, sempre me compadeci deles. Não uma preocupação que me tirasse da zona de conforto e fizesse algo por elas. Na verdade, sempre desviei deles. Os olhos, o caminho. Passo pelo colchão do maluquinho que ‘late’ e sequer vi o rosto dele.

Hoje eu passei, de novo, pelo colchão dele. Como sempre estava vazio, mas com a chuva intermitente de São Paulo, estava encharcado. Me deu uma pontinha de preocupação, de piedade. No meio da noite, me levantei pra fechar a fresta de janela e colocar mais um edredom, porque estava frio. E ele? Será que arranjou um abrigo, uma marquise, um ‘embaixo de qualquer coisa’ pra ficar? Mas o pensamento logo passou e eu segui o meu trajeto.

Agora estou pensando nisso novamente. E lembrei de pessoas ‘melhores’ que eu. Essa semana um amigo me contou que encontrou uma menininha vasculhando o lixo no meio da noite. Ficou indignado, voltou o carro, trocou uma ideia com a guria e deu um dinheiro pra ela. E você pode pensar: “Ah, ele agiu errado! Ela pode comprar droga ou dar na mão de um adulto alcoólatra!”. Mas eu penso: saiu da mão dele! Já não está mais com ele. O que ele pode fazer, naquele momento, ele fez. Aprendi que fome, frio, carências, a pessoa tem na hora! E é na hora que elas precisam ser supridas! Aprendi também, que fazer o bem é uma bomba. Pode explodir na sua mão ou você pode passar para mão de outra pessoa e ver explodir lá. A grana que meu amigo deu pra menininha, saiu da mão dele.

Tem muita coisa no meio disso: os impostos que eu pago e não são repassados a programas de assistência social, as igrejas que pouco têm feito pra ajudar, a sociedade civil ‘desorganizada’. Mas isso é passar batido pelo colchão e não ver o rosto de quem passou a noite ali. E culpar governo, igreja e sociedade, como se eu não fizesse parte disso.

Outra história de pessoa ‘melhor’ que eu. Há muito tempo, indo tomar café com meu irmão, um andarilho balbuciou alguma coisa quando passávamos. Dei mais uns dois passos e meu irmão voltou! Sim! Voltou! Disse ao andarilho que não ouviu. O andarilho impostou a voz: o senhor me paga um café? “sim, quanto é?” “75 centavos”. Meu irmão não tinha, tinha uma moeda de um real e deu ao homem. “Mas eu não tenho troco pra te voltar”, disse o homem. Ao que meu irmão balbuciou: não precisa, peça mais 50 centavos e tome dois cafés. O sorriso mais banguela e sincero se abriu naquele rosto. Um silêncio mortal tomou conta de nós dois naquela tarde. E ainda toma conta de mim, quando me lembro.
Nunca mais o vi. Assim como não vi mais o Sapo, o maluquinho de Mogi, e talvez o meu amigo não veja mais a menininha do lixo.

O tempo está se esgotando enquanto chove, e maluquinhos andarilhos passam e crianças vasculham lixo. Não vou resolver o problema deles, mas posso tentar se não desviar deles na rua, fingindo não ver.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

O MEU santo Dai-me



Dai-me Teus Olhos

Dai-me teus olhos quero ver
Dai-me as Tuas palavras, quero falar
Mostra-me o Teu querer

Dai-me os teus pés, eu quero ir
Dai-me os Teus desejos, para sentir
Mostra-me o Teu querer

Dai-me o que necessito
Para ser como Tú

Coro

Dai-me a tua voz, dá-me Teu fôlego
Tome meu tempo és para Ti
Dai-me o caminho que devo seguir
Dê-me Teus sonhos, Teus desejos
Teus pensamentos, Teu sentir
Dê-me Sua vida para viver

Deixe-me ver o que Tu vés
Dê-me tua graça, o Teu poder
Dai-me Teu coração
Deixe-me ver Teu interior
Para ser mudado por Teu amor
Dai-me Teu coração

Estou sem palavras... a forma como Deus tem falado comigo nos últimos dias é impressionante. A forma como falei com Ele durante essa noite. De boa, se alguém falasse desse jeito comigo, eu nem responderia.. ou até responderia, mas com as duas mãos no pescoço.

Mas Ele é Ele, né? Depois de mais uma expectativa frustrada nessa semana, falei com Deus. E falei sério: vamos parar com esse trato – que fizemos há algum tempo. Eu cuido das suas coisas e Você cuida das minhas. Vamos voltar como era... cada um com seus problemas. Você cuida das suas coisas e eu cuido das minhas. Arranja outro pra cuidar disso, que eu tô tirando meu time de campo. WO total!

Depois disso eu ainda tive a capacidade de dormir. O sono dos justos. Ou do que eu considero justo. Pobre!

De manhã, no meio de uma missão impossível, o telefone toca. Ligação interna. Já atendi impaciente (intolerância global!). Um amigo me ‘dando’ essa música. “Entra lá no youtube e assiste, é bonita”. Tá, legal! Fiquei intrigada por 5 segundos, afinal, ele nunca me liga, ainda mais pra dizer bom dia e falar pra eu acessar um vídeo. Coloquei o telefone no gancho e ele voltou a tocar. É hoje! “Oi, sou eu de novo!”. Já tinha até me esquecido do tal vídeo. “É que eu quis dizer: eu tava ouvindo e, do nada, você me veio na cabeça. Acho que você precisa ouvir”. Ok, depois dessa, fui ao vídeo.

Sem palavras. Ok, Deus. Trato refeito! Dai-me tua voz, teu fôlego, toma meu tempo. Dai-me teus sonhos, teus desejos, teus pensamentos, teu sentir. Tamojunto! Dai-me o teu coração!

Galera, vou cuidar coisas Dele... porque eu sei que Ele já cuidou das minhas. Boa páscoa pra todo mundo!

sábado, 27 de março de 2010

Eu não sou da sua rua

Eu não sou da sua rua,
Eu não falo a sua língua,
Minha vida é diferente da sua
Estou aqui de passagem
Esse mundo não é meu

Essa música, do Branco Mello e Arnaldo Antunes – lindamente interpretada por Marisa Monte, nunca foi tão verdade pra mim como hoje.
Quem sabe onde eu estou morando e por que eu moro aqui, sabe também das crises que eu tenho de vez em quando por morar num bairro desses. Tá, a história é longa e em um outro post eu conto. Mas moro no 2º metro quadrado mais caro de São Paulo. O bairro é ultra chique, apesar de contrastar com a feiura suja da av. Santo Amaro, em um dos seus piores pontos.
Mas vivendo aqui, tive contato com tudo o que é bicho... é um zoo... já encontrei artistas, esportistas, políticos. Dia desses, o prefeito tava na padoca. Sim.. vim saber que ele mora há poucas ruas de mim.

Já presenciei cenas que não gostaria... Garçon de padaria ser maltratado... nada a ver. E a dondoca ainda quis me encarar... barraqueira, de primeira, levantei a crina e perguntei: qualé, madame?... como eu imaginava, ela baixou os olhos, envergonhada não com o que tinha feito, mas preocupada em não dar escândalo... pensei, vitoriosa: Se ela soubesse de onde eu vim, nem olhava pra minha cara. É... sempre me orgulho da perieria! Rs

Mas hoje foi a cena cabal! Juro, hoje especialmente, eu não gostaria de ter visto e ouvido o que vi e ouvi. Resolvi almoçar na mesma padoca do prefeito. Ambiente perfeito... pessoas falando baixo, TV sem som (!?), musiquinha ambiente. Comida honesta. O preço não muito.. mas a estratégia foi boa. Pego coisinhas leves, pra não passar de meio quilo (afinal, o quilo é muuuito caro!).

Sentei feliz, sozinha na mesa! Coloquei a bolsa na cadeira da frente... ninguém mais caberia naquele metro quadrado. Ledo engano. A mesa do lado cheia. Dondocas. Ahhh, pára. Se você perguntar a elas, todas trabalham, dão duro, pagam impostos e até fazem uma ou outra açãozinha social... pra se livrar da culpa.. quando uma criança vier bater no vidro do carro, numa noite de chuva, elas pensam: não! Já contribuo com a ONG tal... minha empresa é certificada pela Abrinq com o selo “empresa amiga da criança” e, além de TUDO ISSO, eu pago meus impostos. O governo que não faz nada!

Daí, uma delas começou a falar que está indo em uma instituição de menores infratores. E a outra perguntou: ‘ui, amiga, pra que você tá indo lá???’. E ela: ‘ahhhhh, lembra aquele perfume que ‘encontraram’ na minha bolsa quando eu saía da loja tal? Então, deu nisso! Tenho que ir lá uma vez por semana, durante seis meses!’

Olhei pra ela. Sim! Tive que olhar... vai que eu tenha que reconhece-la futuramente! E ainda deixei minha bolsa longe da vista dela, claro. Tudo bem, não tem nada na minha bolsa, mas quem se queima por um perfume, pode se queimar por uma bolsa do mickey.

E a conversa continuou. Ela perguntou pra um guri por que ele estava ali. E ele: eu fui pego roubando farinha de milho num mercado no bairro... correram atras de mim, e eu fugindo quebrei uma garrafa e cravei na barriga do guardinha que me pegou.

A dondoca-claptomaníaca (ladra, mesmo!), rosa-chiclete, perguntou-se, falando com as ‘migas’: como uma pessoa se deixa pegar roubando farinha de milho?

Lógico! O must é ser pego roubando perfume de grife!!!

Sempre tive a impressão que a classe-média é o escarro da sociedade. Hoje eu tive certeza.

Analise comigo: o pobre ladrão é mandado pro presídio, aonde fica anos esperando por um julgamento. O rico ladrão paga propina e nunca passa por um julgamento. O medio-classista ladrão, paga a pena prestando ações para a sociedade. Como se ele prestasse pra alguma coisa! Como se ele tivesse valores e conceitos a ensinar pra alguém? Me diga! O que uma mulher dessa pode ensinar pra um menino desses? A roubar com classe? A ser pego e alegar doença mental?

Masssss.. atire a primeira pedra! Conversando com uma amiga, lá pelas tantas ela falou: sim.. a gente só se mete em encrenca, mas saímos dela com classe, de salto alto! Pelo menos não roubamos perfume! e eu: é... não roubamos o vidro todo!!! Fala sério! Quem nunca entrou numa loja de perfume pra dar uma 'experimentadinha' naquele perfume de 200 reais? Ou dar uma retocada na maquiagem antes da balada? (rsrsrsrsrsrsrs)..

É... a classe-média me envergonha!

quinta-feira, 25 de março de 2010

...e por falar nisso

Apesar de me considerar uma internauta compulsiva, é a primeira vez que penso, com carinho, em fazer um blog. Tive um, nos idos de 2005, mas era pra estimular alunos de redação jornalística.



Hoje, depois de uns dois meses pensando, resolvi fazer/postar/criar/desenvolver.. sei lá como se fala isso... com a ajuda de alguns bons amigos. Uma delas, Polly Mattos, que pode-se considerar madrinha do blog... foi quem me ajudou a dar o nome... batizou o blog. Aliás, vários amigos ajudaram... principalmente aqueles que se irritam quando eu digo 'e por falar nisso' e mudo total de assunto. Você que nunca notou que eu faço isso, um dia vai notar... e até se irritar... rs...



Pesquisei blogs de amigos também... que me ajudaram a decidir pelo meu: emanuel, marcelle, milhoranza... e vi que tinha de tudo (fotos, vídeos, músicas, filosofias, pensamentos)... achei legal.. superexposição, mas legal. Por fim, algumas conversas me fizeram ver que exposição por exposição... vivemos na era bigbrother. querendo ou não, estou exposta. Um amigo, disse que posso até ganhar dinheiro com isso. Juro! não é minha intenção.



Esse espaço é meu... mas, não se sinta ofendido: ele é seu também. Mas também não ofenda. Ou ofenda... desde que você participe, interaja. Fale, discorde, concorde, brigue, xingue. Enfim.



Só pra você entender o que eu quero com esse espaço: as vezes eu vou ser crítica (como sempre sou), as vezes auto-crítica, as vezes crente demais, as vezes herege, as vezes vou chorar, gargalhar... vou escrever coisas que você não quer ler. Mas, sério! você tá com o mouse na mão. Num click você sai daqui... rs... sim, as vezes eu vou ser grossa, sarcástica, ácida. Enfim, eu vou ser eu, tá?



Vai ter tempos que vou ficar tempos sem aparecer. Por isso, se quiser falar comigo urgentemente, use outro canal.



Mas acho que é isso.... apenas 'delimitei o tema'.... me mostrei pouco... ainda tímida... mas uma hora me desnudo total...